18 dezembro 2011

Justificação pela fé

de David Marroque Teixeira

Irmãos, irmãs e amigos, graça misericórdia e paz vos sejam multiplicadas. Os assuntos discutidos e responsáveis pela decisão da organização da Igreja de Cristo no Brasil em 1932 foram muitos. A saudação, a doutrina do hábito do glória Deus, como ficou decidido no segundo concílio que aconteceu nos dias 15 a 21 de dezembro de 1937 na cidade de Mossoró, na 10º decisão: “Que se dá glórias a Deus não dizendo glória, como se aprende do folheto Deus é fiel no cumprimento de suas promessas, de Beatriz C. de Leão de Melo pág. 13 e 14 onde diz: “Os que são batizados com o Espírito Santo dão constantemente glória a Deus, por isso disse Jesus: continuam falando do Espírito Santo: Ele me glorificará porque Ele há de receber o que é meu e vo-lo há de anunciar”, (Jo 16.14). Estudando o texto citado, deduzimos que os crentes, vêm anunciando o que receberam de Cristo. O mesmo se conclui em toda a bíblia como se vê em Josué 07.19-23, onde Acã deu Glória a Deus, não dizendo glória a Deus, mas, confessando o seu pecado. Em Jo 09.24-25, o ex-cego deu glória a Deus, não dizendo glória, mas, confessando a benção recebida. Em Atos 11.08, os cristãos judaicos deram glória a Deus não dizendo glória, mas reconhecendo que os gentios participaram do dom de arrependimento. Em Rom. 04.16-22, Paulo diz que Abraão deu glória a Deus não dizendo glória, mas não hesitando com a mais leve desconfiança na promessa de Deus. Em Ap. 16.09, os homens na grande tribulação deverão dar glória a Deus, não dizendo glória, mas se arrependendo. Tudo isso confirma em Jo. 15.08 “quando Jesus disse: Nisto é glorificado meu Pai, em que vós deis muito fruto e em que sejais meus discípulos”. Em Jo. 17:01, “disse Jesus: Pai glorifica o teu filho”, e no Sl 114.01, diz o profeta, “Não a nós Senhor, mas ao teu nome dá glória”. Se dar glória a Deus é dizer glória a Deus, se conclui em Jo. 17:01, que o Pai dirá: Glória ao meu filho Jesus Cristo, e do Sl 114:01, que dirá Deus? Glória ao “meu próprio nome.”

Mas o carro chefe de todas as discussões doutrinárias foi a doutrina da justificação pela fé. A salvação não é resultado das nossas boas obras, mas unicamente pela fé em Jesus sem nenhum esforço do mérito próprio. Sustentação bíblica para esta doutrina milenar, não nos faltam, vejamos algumas delas: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus”, (Romanos 5.1-2). “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas”, (Efésios 2:8-10). “Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada”, (Gálatas 2.16). “De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão. Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé. Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito”, (Gálatas 3.9-14). “Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes. Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio”, (Gálatas 3.22-25). De modo que, passaríamos aqui durante toda esta programação centenas de referencias bíblicas que dão sustentação doutrinária a este legado bendito deixado pelos antigos. A salvação não é um ato humano, mas divino, não depende de nós, mas é uma resposta da nossa fé em Jesus, não resultado do nosso querer simplesmente, mas do querer de Deus, não somos nós que pagamos o seu preço na medida em que nos esforçamos para adquiri-la, Jesus já pagou o preço na cruz do calvário, não é um processo em andamento é uma realidade consumada. Jesus confirmou: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna”, (João 6.47). Temos razões suficientes para acreditar, defender e professar a santa doutrina da justificação pela fé. Irmãos, irmãs e amigos, graça misericórdia e paz vos sejam multiplicadas.

Postado por: Ev. Magnus Kelly.
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